Ao longo dos anos os hábitos do consumidor variam ligeiramente e se consolidam as chamadas tendências de compra. Em pesquisa o instituto IBOPE constatou que há disposição no consumidor para a migração de canais, para o menor gasto e a maior freqüência de compra.
O tão disputado espaço no supermercado hoje abre lugar para o E-Commerce e para os canais diretos. Apesar da maior parte da população ainda freqüentar o bom e venho supermercado hoje há canais alternativos que não mais necessitam que o consumidor vá até eles, como diz o velho ditado “Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”.
Essa invasão dos canais alternativos não ocorreu de ontem para hoje, desde 2005 houve aumentos significativos na migração que atingiu os 42% de consumidores que passaram a utilizar os canais alternativos (IBOPE).
O mais curioso é que as classes sociais que apresentam maior relevância no consumo de produtos e serviços por canais alternativos são as classes CDE que corresponde à maior parte do mercado de consumo no Brasil.
Estas classes sociais em sua maioria são compostas por aposentados que compram com maior freqüência e adquirem produtos/serviços após pesquisas secundarias para obtenção de maio Custo X Beneficio.
Com a ascensão contínua da internet, os sistemas elaborados para o relacionamento com o consumidor e o crescimento no número de internautas no Brasil, o E-commerce apresentará um cenário extremamente favorável de investimento.
Joyce Leite
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